O pai ralhava-lhe por uma qualquer razão que já nem me lembro, e dizia-lhe que se ele não se portasse bem ia deitar fora a prenda nova que lhe demos - um quartel dos bombeiros, com carro e helicoptero, tudo desmontável desse criador de sonhos que se chama LEGO.
Ele estava desolado, mas ainda assim conseguiu entre um soluço e uma lagrima dizer ao pai: deitar fora não papá, dá a um menino pobrezinho.
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6 comentários:
Oh, deus, como é que se resiste a isso... Como é que se mantém a compostura... Tenho medo, rapariga, acredita que tenho medo de mim. Isto na sorte de ser brindada com um petiz maravilhoso como o teu... ;)
E pronto fiquei completamente derretida...
Ainda te queixas tu dos momentos de birra dele... doce como ele é não acredito que não compense...
:( fiquei com um nozito. lindo, meigo, sensível...parabéns menina por esse doce.
Goldfish - Não se resiste, como é óbvio, mas ganhas coragem, porque sabes que ele vai precisar de toda a tua compostura durante muitos e longos anos, se quiseres que ele continue a ser o menino maravilhoso que tem sido até agora.
TM - Os momentos de birra são muito maus, chegam mesmo a ser horriveis, exactamente por ele ser o doce que é quando não está a massacrar-me o juízo. E sim compensa. Largamente, amiga, largamente!
WAI - Eu fico tantas vezes com esse nó na garganta, não por ele ser assim, lindo, meigo e sensível, mas por ter medo de o ver mudar...
Obrigada mulher linda!
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